Fundo:
Fabio Szwarcwald
Título:
[Fotografia das Jornadas de outubro, da atividade 'Pode a floresta ser uma escola? Pode a floresta ser uma escola?']
Data e Local:
05/10/2019, Rio de Janeiro, Brasil.
Espécie Documental:
Artigo
Condições de Acesso:
Não Restrito
Crédito:
Fotos: Luana Vireira.
Cromia:
COR
Formato:
Pdf
Apoio / Realização:
Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Parquinho Lage, Ameav, Furnas.
Curador:
Organização: Gleyce Kelly Heitor, Gilson Andrade, Luana Vieira Gonçalves, Luana Moura e Ulisses Carrilho.
Descrição de Conteúdo:
Esta edição das Jornadas de outubro parte do desejo de refletirmos juntos sobre o “ser escola”. Trocando certezas por perguntas, através de duas atividades artísticas, de forma lúdica, pretendemos refletir com as crianças sobre as questões que norteiam o parquinho lage: Por que as escolas existem? Pode a floresta ser uma escola? Pode a escola ser uma floresta?
Participantes:
Professores: Bruno Balthazar e Pri Fiszman
Biografia:
Desde de 2016, Outubro é o mês que a Escola de Artes Visuais do Parque Lage elegeu para repensar o mundo sob a perspectiva daqueles que carregam o arrojo das mudanças. Enquanto o Dia da Criança no Brasil é festejado no dia 12 de outubro, as Jornadas de outubro estende a comemoração ao mês inteiro com uma programação pública dedicada à crianças de todas as idades. Nesta edição organizamos uma programação que parte do desejo de refletirmos juntos sobre o « ser escola ». Por que as escolas existem? Pode a escola ser uma floresta? Pode a floresta ser uma escola? É possível saber onde começa e onde termina o aprendizado? Como nos formamos na relação com a arte? O que uma escola de arte tem a aprender com as crianças? Quais as pistas para desenvolvermos uma justa reciprocidade envolvendo aluno, escola e professores, todos aprendizes? Essas são algumas das perguntas com as quais caminharemos juntos, para olhar para dentro e para fora da nossa escola durante as Jornadas de Outubro. Desejamos nos aproximar dos saberes proporcionados pela floresta e pela arte. Queremos substituir certezas absolutas e totalitárias por perguntas. Questionar coletivamente a separação entre natureza e cultura, sensibilizar o olhar e a escuta, sensibilizar a desaceleração que aponta para uma possibilidade outra de educação. Apostar menos na norma e mais no convívio, na experimentação, na relação, na troca entre os corpos. Vivenciar a experiência com o mundo, consigo e com o outro como possibilidades de criação. Compreender experiências como forma de aprendizado, que acontecem criadas pelas pessoas, mas também na natureza. Por isso, para compor a programação deste ano convidamos crianças, famílias, artistas e professores à proporem vivências, ampliando as reflexões sobre escola, sobre o ser escola na floresta, junto com crianças de todas as idades. Abrimos a programação com os ibejis na aula Mitologias afro-brasileira, vamos dançar jongo com o Quilombo Etu, conhecer ou relembrar de músicas do repertório afro-brasileiro na festa Rebolinha acompanhados pela MC Leão, assistir filmes, experimentar a exposição, a floresta e o palacete de muitas formas, com os professores do parquinho lage, com educadores, com as famílias e tantos outros convidados.
Documento:
Original
Procedência / Forma de Aquisição:
Legado
Setor / Local:
Ensino
Número de Registro:
BREAVFS-0273
Analógico / Digital:
Digital
Suporte:
Eletrônico
Gestão:
Fabio Szwarcwald
Série:
Ensino
Subsérie:
Parquinho lage
URI:
http://acervo.memorialage.com.br/xmlui/handle/123456789/14555